O orgulho é um dos maiores males da humanidade. É o oposto da humildade e é descrito como a vaidade da perfeição. Todos nós somos orgulhosos, em maior ou menor grau, e isso nos impede de realizar o encontro com nosso eu interior e nos aceitar como somos. O orgulho faz sofrer tanto a nós mesmos quanto todos que estão ao nosso redor.
Como seres orgulhosos, passamos a vida nos idealizando e idealizando o outro, sendo pessoas metades, dependentes de segurança e reconhecimento externo. Neste estado, nos frustramos facilmente, julgamos cronicamente e não abrimos nossa afetividade para perceber que a origem dos problemas está dentro de nós. Ser orgulhoso é se considerar perfeito, melhor e mais sábio que o outro, apontando o dedo para os defeitos que, na grande maioria das vezes, está em nós.
O ser humano tem o hábito de resistir ao enfrentamento e medo de olhar para si. Vivemos em função das máscaras que utilizamos na vida de relação. É o que aparentamos ser e não o que somos verdadeiramente.
Olhar para dentro é ter a coragem de retirar estas máscaras e perceber que somos imperfeitos, que temos sentimentos egocêntricos que precisam ser trabalhados para a nossa evolução. É enxergar as nossas verdadeiras tendências, nossos desejos, e tudo que projetamos no outro. Tirar a máscara é enxergar nossa presunção, prepotência, soberba, agressividades, sentimentos de superioridade e inferioridade, entre outros males. Todos temos sombras que nos atormentam e que não irão nos abandonar enquanto não as aceitarmos. Tirar a máscara é nos mostrar como imperfeitos, é um passo muito trabalhoso e exige muita garra para seguir em frente.
Com o orgulho passamos a ter conflitos constantes, pois gastamos muita energia para esconder nosso eu verdadeiro, para que ele se “adeque” ao ambiente em que estamos vivendo. Assim, nossos reais desejos são deixados de lado para atender o que o outro espera, o que a sociedade espera. Assim, baixamos a nossa autoestima, e consequentemente passamos a ter doenças e problemas psicológicos.
Não é preciso aparentar ser o que não somos, temos que reconhecer nossas imperfeições e trabalhá-las lenta, constante e gradualmente. Só assim será possível encontrar a verdadeira felicidade, que é interna. Não se importe com o que os outros pensam de você, seja verdadeiro, preocupe-se em se melhorar, em se aceitar. Trabalhe para admitir seus erros e reconhecer que sempre haverá pessoas que sabem mais do que você, outras que sabem menos, mas que todos estão em processo de evolução. Se amando melhor mais inteiro você será, e as pessoas estarão ao seu lado pelo que você é e não pelo que você tem ou aparenta ser. Sendo você mesmo, conseguirá também aceitar mais o outro, compreender seus limites e entender que cada um tem o seu tempo e a sua forma de crescer. Comece hoje mesmo, antes de dormir, examine suas atitudes, se perdoe e se aceite, verá que amanhã será um dia muito mais feliz.
Sensacional! Cada domingo um novo aprendizado.
Continue assim Aninha!!!
Amoooooo
Obrigada sua linda! te amu
Oi Ana,adorei!!!!!!Vc fêz com que eu percebesse que posso ir cada vez mais longe,que posso
melhorar a cada dia e sentir a felicidade dentro de mim,só depende de mim.Obrigada!!!bjs
Isso mesmo Sueli, vamos tentar parar de apontar o outro e enxergar o que há em nós para melhorar. Lembre-se, um pouquinho de cada vez!