Em tempos de pandemia, quem dá o tom é a empatia!

Olá amigos do blog, sejam muito bem-vindos novamente. Faz muuuito tempo que não passo por aqui, mas, pela minha profissão, vocês devem imaginar o quanto estou trabalhando nestes tempos complicados, não é?

Hoje quero falar um pouco sobre empatia. Sei que é um tema que virou clichê no mundo moderno, e que usamos com certa frequência sem dar o verdadeiro valor ao poder que ela tem.

Estamos em um período extremamente trabalhoso mundialmente, o sofrimento imperando, a dor da perda, do medo, da espera. O medo de ser contaminado, o medo de contaminar. Uma multiplicação de notícias ruins, brigas políticas, extremismo de todos os lados. E mergulhados nessa energia ruim acabamos muitas vezes nos entregando à ansiedade, angústia, depressão, estresse e desesperança. É preciso parar.

O mundo já está com dor suficiente para que levemos aos ambientes que frequentamos mais tristeza. Reflita, pare, pense no que anda ouvindo e falando, perceba o que anda sentindo e como está se posicionando.

Precisamos de empatia coletiva, precisamos um do outro como muita gente nunca precisou. Queremos um abraço e um beijo e não podemos dar, queremos presença e não podemos estar, não está fácil, mas fica pior se nos conectarmos com o negativo.

Empatia é se colocar e sentir com todo o seu ser o que o outro está sentindo. Empatia é amor, é esperança, é luz.

E podemos começar esse exercício de ajuda primeiramente sendo empáticos com nós mesmos. Evite noticiário negativo o tempo todo, evite conversas que levem a um sentimento de tristeza e desesperança. Ouça seu corpo, ele te dirá com todas as letras quando algo não está te fazendo bem. Seja luz para si.

Quando alguém estiver triste leve acolhimento, confiança e apoio. Quando alguém precisar de algo material doe o que puder, o que é pouco pra você é muito para quem não tem um pão na mesa. Não julgue quem se contaminou e está sofrendo com a doença, respeite. Seja diferente, de igual o mundo já está cheio. Seja luz para o outro.

Seja positivo, confie, faça o seu melhor. É duro, trabalhoso, mas vai passar, sabemos que vai. E precisamos sair disso com saúde física, mental e espiritual. Cuide do seu corpo, cuide da sua mente e cuide do seu ser, da sua consciência, da sua alma. Se cuide. Não deixe de fazer o que precisa ser feito, não se entregue, levante-se, lute. E ajude seu próximo a lutar.

Uma corrente de amor nesses tempos é paz para milhares de corações, pense de que forma pode ajudar seu próximo necessitado. Não precisa ser apenas com dinheiro, coisas materiais, pense numa palavra, em uma ligação telefônica, em um par de ouvidos sinceros para ouvir.    

Não perca sua fé no que você sempre acreditou! Não desista.

Acolha seu irmão que está sofrendo, esse acolhimento trará cura pra você e para ele. Cuide das palavras que solta sem pensar, reflita se elas estão contribuindo para ajudar quem está do seu lado, ou apenas faz com que a sensação de angústia aumente.

É hora de colocar o amor em ação. Amor por si e amor pelo outro. Se preserve, se cuide, se ame. E, principalmente lembre-se de que essa doença é coletiva, se você não se cuidar não se prejudica sozinho. Sua escolha afeta a vida do outro, mais do que nunca. E toda escolha tem consequência, faça a escolha do amor.

Espero que logo logo estejamos vacinados e com esse vírus controlado. Desejo a todos muita saúde e autoconsciência e que possamos nos conectar em pensamento de união, de coragem e fé, vai dar tudo certo!

Um grande beijo no coração de cada um e até a próxima!